segunda-feira, 23 de maio de 2011

Nosso Brasil e A amiga Argentina.


O fim da Guerra do Paraguai marca nova fase nas relações entre Brasil e Argentina.
Destruída a ameaça paraguaia à ordem bipolar na bacia do Prata, os dois países retomaram tensões e rivalidades que antecederam a Tríplice Aliança. Nesse sentido, tanto Brasil quanto Argentina buscaram a articulação com os vizinhos sul-americanos para conter o rival, o que provocou alterações em certos aspectos da política externa de ambos. Com a proclamação da República em 1889, o panorama de tensão não é profundamente alterado, apesar de algumas mudanças evidenciadas na Questão de Palmas (Misiones).
O prolongamento da permanência das tropas brasileiras no Paraguai durante o Gabinete Rio Branco (1871-1875) é sinal das transformações em direção à retomada da rivalidade. Esse último marco de intervencionismo brasileiro na região platina durante o Segundo Reinado justificou-se, no âmbito das relações internacionais, pelo receio do avanço das pretensões argentinas na região do Chaco. Assim, esse acontecimento de caráter intervencionista indica a nova postura do Brasil de retraimento vigilante na política externa, preocupada principalmente com a contenção da influência argentina. Do lado argentino, a postura brasileira é vista como direcionador de uma abordagem diferente: consolidada por Bartolomé Mitre, a Argentina não adotará posição expansionista tendo em vista a reconstrução do antigo Vice-Reino do Rio da Prata, como antes, mas buscará a aproximação com os demais Estados hispânicos para conter o Brasil.
Os dois primeiros cenários desses desdobramentos foram as negociações para definição de limites e as iniciativas panamericanistas. Até então, o Império do Brasil insistira no uti possidetis e adotara postura firme de não ceder território nas negociações de limites com seus vizinhos; com o objetivo de evitar tensões que os aproximassem da Argentina unificada, o Brasil assume maior flexibilidade e diminui o ritmo, chegando até a cogitar a antes rejeitada idéia de arbitragem. Resultado disso foi a subsistência de diversas questões limítrofes até a República Velha. O Brasil também tira proveito das divergências de fronteira entre Argentina e Chile para se aproximar desse último. No âmbito panamericano, a iniciativa pende para a Argentina, que busca aliança entre os países hispanoamericanos com base na visão bolivarista. A diplomacia brasileira responde com esforços para evitar a formação de coalizão anti-brasileira. Desses dois palcos internacionais, pode-se depreender as articulações diplomáticas em torno da rivalidade das duas potências platinas.
No âmbito econômico, a modernização dos dois países no contexto periférico do capitalismo industrial do século XIX coaduna-se com a realidade do eixo geopolítico. As duas economias guardam pouca complementaridade e, se exercem o mesmo papel de fornecedoras de matérias-primas agrícolas para os mercados centrais, seus principais produtos de exportação não são concorrentes: o Brasil é exportador de café principalmente para os Estados Unidos, enquanto a Argentina exporta carne e trigo para a Europa. No entanto, observa-se, em certa medida, disputa entre os dois vizinhos pelos investimentos europeus na América do Sul, sobretudo nos setores de infraestrutura de exportação. Se essa perspectiva indicaria o recrudescimento da rivalidade, cabe ressaltar também a demanda por empréstimos dos dois: o Brasil obteve, no final do Império, empréstimo vultoso de 20 milhões de libras esterlinas; tanto Brasil quanto Argentina saem da Guerra do Paraguai bastante endividados. No sentido contrário da relação causal das tensões Brasil-Argentina, a falta de cooperação entre os dois vizinhos afastou qualquer perspectiva de negociação conjunta no momento de crise dos dois, na década de 1890, porquanto o Brasil buscou maximizar isoladamente seus ganhos com o universalismo e a política de prestígio pautada nas viagens de D. Pedro II e a Argentina concentrou-se nos benefícios auferidos da relação íntima com o Reino Unido.

A proclamação da República no Brasil provocou certos desdobramentos diferenciados na relação bilateral e na articulação em torno do retraimento vigilante brasileiro. A Argentina é o primeiro país a reconhecer o novo regime brasileiro e as divergências em relação à forma de Governo singular do Brasil no contexto americano são desfeitas. A presença do Brasil na Conferência Panamericana de Washington sinaliza mudança na política externa brasileira: da política pragmática firme do Império, passa-se ao americanismo ideológico flexível. O novo regime, instável no plano interno, procura melhorar as relações no eixo continental no plano externo.
Se novamente a política panamericanista é indício da configuração das relações Brasil-Argentina, as negociações de limites também não deixam de adquirir novos contornos. A indefinição das fronteiras na região de Missões, a oeste do estado de Santa Catarina, é razão para as negociações do chanceler Quintino Bocaiúva com a potência vizinha, o que culmina com a assinatura do Tratado de Montevidéu. Esse acordo, entretanto, não é ratificado pelo Congresso Nacional sob recomendação do próprio Bocaiúva; com efeito, cedia metade da região em litígio à Argentina, o que não satisfazia os interesses brasileiros. A recusa do Congresso brasileiro marca não somente o fortalecimento da instância parlamentar nos negócios estrangeiros, como também fornece subsídio para afirmar-se a continuidade da rivalidade entre Brasil e Argentina.
Outros eixos sinalizam mudanças além do panamericano e fronteiriço, mas subsiste a tensão em torno do sistema bipolar platino. Durante a Revolta da Armada, o presidente Floriano Peixoto procura Buenos Aires para a aquisição de uma esquadra a fim de combater os revoltosos no Rio de Janeiro, o que é negado pela Argentina. Esse ocorrido evidencia que o grau de cooperação ensaiado após a queda da Monarquia não se traduziu em desconstrução do modelo de tensão nas relações entre Brasil e Argentina: o vizinho platino não estava disposto a ceder parcela do poderio naval em prol da estabilização da República brasileira. No eixo econômico, a simultaneidade entre o Encilhamento brasileiro e a crise da Bolsa argentina não gerou concertação entre o dois, obrigando-os à aceitação de acordos draconianos com seus credores (funding loan de Campos Sales). A falta de cooperação e seus prejuízos nas negociações com credores no final do século XIX não foi lição aprendida nas crises da dívida da década de 1980.
A estabilização do regime republicano brasileiro com Campos Sales aponta novos rumos para as relações entre Brasil e Argentina, sem romper, contudo, com o paradigma da rivalidade. A resolução da Questão de Missões (Palmas) pelo arbitramento do presidente norte-americano Glover Cleveland em favor do Brasil desponta a figura do Barão de Rio Branco na diplomacia brasileira. Sob a perspectiva argentina, a conclusão desse litígio expõe a aproximação do Brasil com os Estados Unidos, que seria fortalecida por Rio Branco durante sua chancelaria e já fora prenunciada pelo Acordo Blaine-Mendonça de 1891 e pela
contratação da “esquadra de papel” por Floriano para combater a Revolta da Armada. Nesse sentido, a Questão de Palmas é prévia do recrudescimento das tensões com a Argentina nas primeiras décadas do século XX.
A partir desses argumentos, pode-se verificar a caracterização das relações entre Brasil e Argentina nas três últimas décadas do século XIX sob o eixo do retorno da rivalidade entre os dois vizinhos platinos. O fim da Guerra do Paraguai é marco da retomada das tensões no sistema bipolar do Cone Sul, em que se apresentam articulações no âmbito continental e aspectos econômicos. A proclamação da República provocou laços diretos entre os dois Estados; no entanto, a lógica regional geopolítica prevaleceu sobre obstáculos econômicos comuns e semelhanças internas. O paradigma da rivalidade é levado, após o intervalo da Tríplice Aliança, como fio condutor das relações entre os dois países até o período seguinte, no qual ganha nova dimensão.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Diplomata, mais que uma profissão, um Chamado.


Não se é diplomata, acredito, como se é economista, ou advogado, ou médico. Nós, diplomatas, não pertencemos a nenhuma guilda medieval, a nenhuma corporação de ofício, a nenhuma ordem feita de requisitos estanques, ainda que muitos nos comparem a uma casta, ou a um estamento social, numa acepção bem mais difusa deste conceito weberiano. Ou seja, ser diplomata não é simplesmente uma questão de profissão; é uma vocação, uma questão de status, quase que uma missão, o chamado calling, examinado por Weber em seu famoso estudo sobre a ética protestante e o espírito do capitalismo.

Ser diplomata não é apenas uma questão de nomadismo, de gostar de viajar ou de viver fora do país; ser diplomata é ser, antes de mais nada, um ser com raízes na sua terra, um servidor público na acepção mais completa dessa palavra, um funcionário do Estado, antes que de um governo e, como tal, estar identificado com a nação ou com a sociedade da qual se emergiu, na qual nos formamos e para a qual desejamos legar uma situação melhor do que aquela que recebemos de nossos pais e antecessores.
Ser diplomata não resulta, simplesmente, de um treinamento ad hoc, adquirido num desses cursinhos preparatórios de seis meses ou um ano, feitos de muita decoreba, alguma simulação para os exames e uma leitura sôfrega da bibliografia recomendada, por mais que ela seja ampla. Ser diplomata resulta de uma preparação de longo curso, adquirida no contato constante com uma cultura superior à da média da sociedade, no cultivo da leitura descompromissada com a aquisição de qualquer saber instrumental, resulta da curiosidade atemporal por todas as culturas e sociedades, passadas ou presentes e, sobretudo, da contemplação ativa da realidade, daquilo que um dramaturgo brasileiro famoso, Nelson Rodrigues, chamava de “a vida como ela é”.
Ser diplomata não é estar ou viver obcecado pela diplomacia, fazer dessa atividade o seu último ou supremo objetivo de vida, a sua única ocupação possível ou imaginável, sem outros afazeres ou hobbies. Ser diplomata, ser um bom diplomata significa, também, fazer algo mais no seu itinerário de vida, ter uma outra ocupação, uma distração, um divertissement, ou hobby, outras obsessões e amores na existência, de maneira a poder enfrentar a diversidade da vida, inclusive os altos e baixos da própria diplomacia, quando descobrimos que nem todo diplomata é exatamente um diplomata, naquela acepção que emprestamos ao termo. Ser um bom diplomata é se ver imaginando que, “se eu não fosse diplomata, o que mais, exatamente, eu gostaria de ser?; de onde mais eu poderia tirar motivos de satisfação, aonde mais eu poderia colaborar, com pleno gosto, com a sociedade na qual me formei, no país onde vivo?”. Se soubermos bem responder a esta questão, “o que eu faria se não fosse diplomata?”, já se tem meio caminho andado para ser um bom diplomata...
Ser diplomata é saber se colocar acima das paixões e dos modismos do presente, transcender interesses políticos conjunturais, em favor de uma visão de mais longo prazo, afastar posições partidárias ou de grupos e movimentos com inserção parcial ou setorial na sociedade, em favor de uma visão nacional e uma perspectiva de mais longo prazo. Significa, sobretudo, contrapor às preferências ideológicas pessoais, ou de grupos momentaneamente dominantes, ou dirigentes, uma noção clara do que sejam os interesses nacionais permanentes.

Muito bem, uma vez dito o que acabo de expor, o que mais eu poderia dizer a vocês, ávidos de uma legítima curiosidade sobre os segredos da carreira diplomática, sobre o que é ser diplomata, enquanto profissão, enquanto vocação?
É claro que tudo começa em poder ser diplomata, em poder ingressar na carreira, em passar pelo crivo dos exames de entrada, dos requisitos de desempenho na soleira da profissão, ou seja, ultrapassar a porteira da entrada do concurso público: aberto, secreto, universal (ou quase).
Para isso, minha primeira e principal recomendação seria: pense numa preparação de longo curso, de longue haleine, diriam os franceses. E, sobretudo, pensem numa formação essencialmente autodidata. Isto por uma razão muito simples: por melhor que seja um curso universitário, e certamente existem dos bons, dos maus e dos feios, as “faculdades Tabajara”, como dizemos, por melhores que sejam esses cursos, eles nunca vão dar a vocês tudo aquilo de que vocês necessitam para entrar e para ser, já não digo um diplomata prêmio Nobel, mas um bom diplomata, de primeira linha. Quem vai prover o essencial da formação de vocês, são vocês mesmos, é o esforço individual, é o empenho pessoal no auto-aperfeiçoamento, no estudo voluntário, na pesquisa constante.
Em segundo lugar, eu diria que o recomendável seria ter a diplomacia como uma aspiração e, ao mesmo tempo, preparar-se para uma profissão “normal” – não que a diplomacia seja “anormal”, mas ela é relativamente excepcional, só uns poucos são chamados a exercê-la e seria uma pena que todos os demais, não chamados a servir o país nessa área, vivam uma existência de adultos frustrados, de profissionais desgostosos com o que foram levados a trabalhar. Por isso, eu colocaria a diplomacia numa espécie de Gólgota algo inatingível, uma montanha escarpada à qual se ascende com certo sacrifício pessoal (em alguns casos familiar, também), uma recompensa depois de muita labuta. Profissionais que já conheceram experiências diversas na vida civil costumam fazer bons diplomatas; o que não quer dizer que aqueles jovens saídos dos bancos universitários diretamente para a carreira não façam, ou não sejam, bons diplomatas; ao contrário: bem vocacionados, eles farão tudo o que estiver ao seu alcance para bem servir ao Estado e à nação. Mas, alguém dotado de competências outras que não as simples artes diplomáticas – que são as da representação, da informação e da negociação, todos sabem – alguém assim saberá servir ao país com vários outros instrumentos e ferramentas adquiridos na vida prática, seja na veterinária, na engenharia, na agronomia, na economia doméstica ou no corte e costura, whatever...

Em terceiro lugar, eu diria que existem muitas formas de trabalho profissional e de expressão individual dentro das relações internacionais, dentro e fora da diplomacia, estrito senso. Existe a diplomacia empresarial, existe uma diplomacia do agronegócio, uma diplomacia das ONGs, dos jogadores de futebol – hoje um dos principais itens de exportação da pauta brasileira –, assim como existe uma diplomacia na própria academia, mas ela costuma ser das mais chatas, com suas vaidades e torres de marfim. Tudo é uma questão de competência e de dedicação. Sendo competentes na atividade que escolheram e estando contentes no desempenho quiçá temporário daquilo que estão fazendo, vocês serão felizes na vida, farão os outros felizes, e lutarão, talvez, pelo ingresso na carreira com a tranqüilidade que um exame desse tipo requer, não com o desespero ou a obsessão de uma batalha de vida ou morte. Sejam competentes e desempenhem as tarefas nas quais se encontram engajados e vocês já serão bons diplomatas, em qualquer hipótese e em qualquer profissão onde estiverem efetivamente colocados.

Minha mensagem central é justamente esta: o diplomata já é um ser realizado na vida, feliz consigo mesmo, confiante em seus estudos e em sua capacidade; conhecedor do mundo, mesmo que nunca tenha viajado de avião; curioso de todas as artes, mesmo que tenha estacionado num escritório durante vários anos; crítico dos seus professores, mesmo que nunca tenha ousado contestá-los em classe; anotador de livros; recortador de notícias de jornal e de páginas de revista; invasor de bibliotecas; delinqüente reincidente na arte de ler livros em livrarias – o que eu já fiz milhares de vezes –, enfim, uma pessoa totalmente à vontade nas artes do impossível e apaixonada por novos desafios.
Se vocês são um pouco assim, mesmo de forma distraída, desajeitada, totalmente sbagliatta, como diriam os italianos, se vocês também acham que sabem mais do que o chefe, então vocês já são diplomatas, só falta agora ingressar na carreira. Mas isso é uma mera formalidade.

Por fim, e termino aqui esta preleção, caberia abordar a carreira pelo lado prático: uma vez dentro da diplomacia, o que fazer exatamente? Ao lado, das missões clássicas, e tradicionais, do diplomata – que são as de informar, representar e negociar, sobre as quais não me estenderei por sua obviedade elementar –, existem aqueles que acreditam que o diplomata deve igualmente participar de uma espécie de projeto nacional, e aí sua missão seria, não apenas participar e contribuir para o processo de desenvolvimento do país, mas também engajar-se ativamente na transformação do mundo, de maneira a que este sirva, de maneira mais adequada, aos objetivos nacionais de desenvolvimento.
Sou cético quanto a essa extensão indevida das funções do diplomata, ainda que eu reconheça que nossas capacidades analíticas e por vezes executivas possam ser tão boas quanto as de qualquer especialista em políticas públicas. Defendo que o diplomata seja excelente nas suas funções tradicionais e, se possível, agregue valor ao seu trabalho pela dedicação paralela a atividades de pesquisa, similares, em grande medida, às que são conduzidas no âmbito da academia. Existe, obviamente, grande interface e uma notável similitude de métodos entre o trabalho acadêmico e o diplomático, naquilo que se refere à elaboração de estudos, position papers, diagnósticos de situação, reflexões prospectivas e tudo o mais que possa identificar-se com o processamento de informações. O diplomata, contudo, à diferença do seu colega de academia, não se limita a processar informações, ele as utiliza para elaborar posições negociadoras, para propor posturas práticas que o seu país deva assumir nos foros mundiais, nas relações bilaterais, nos desafios do sistema internacional.




Em determinadas instâncias negociadoras, o diplomata pode até ficar, no terreno de batalha, sem instruções precisas da capital quanto a que atitude adotar. Ele deverá portanto contar com todo o seu tirocínio e conhecimento do problema em causa, de molde a poder defender o interesse nacional da melhor forma possível. Na capital, ele deverá, na elaboração de posições, mobilizar todos os recursos técnicos e humanos de diferentes agências governamentais e alguns até privados, de maneira a extrair, na postura negociadora, o máximo de benefícios para o país num determinado contexto negociador.

Em última instância, a matéria-prima essencial do diplomata é a inteligência, e isso não depende de nenhuma fonte externa, mas de sua própria capacidade em acolher todo tipo de conhecimento e colocar essa informação a serviço de seu país.
Abraçando a carreira diplomática, vocês abordam uma carreira aberta sobretudo à inteligência. Cada um deve confiar em sua própria capacidade de trabalho e abrir-se o tempo todo a novos conhecimentos.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Tire Suas Próprias Conclusões.

A Mente Humana é dividida em várias regiões, não tenho muit a falar sobre essas divisões pois não tenho conhecimento profundo sobre o corpo humano, enfim, nossa mente é composta por diversas áreas de aprendizado, podemos dizer que nosso cerebro é a maquina mais perfeita já criada, onde o ser humano ainda não foi capaz de mapear a sua complexidade do modo que deseja, boatos dizem que usando a capacidade total de nossa mente, seriamos capaz de grandes realizações, e logo apos tal boato, pergunto, já não somos capaz de grandes realizações?
Tudo que fazemos no nosso meio social, nos nossos trabalhos, academias, atividades recreativas são relacionados a o que somos capazes de fazer, qual nossas habilidades, o que somos melhor em fazer o que nos chama mais a atenção. Algumas pessoas tem dificuldade para perceber no que é melhor, mas sempre tem o momento certo para isso acontecer, sempre vai de cada um querer saber mais rapido ou não. Nossos pais desde cedo, colocam agente em atividades como futebol, natação, aprender algum idioma, algum instrumento musical, eles já visam algum desenvolvimento em alguma área, para que no futuro possamos escolher o que realmente queremos fazer, um exemplo muito bom também é nossa escola durante a tragetória de nosso crescimento intelectual, se analizamos bem, alguns eram bons em matematica, outros em português, isso fala bastante no que você fará depois que se formar no ensino médio. Mas tudo isso que acontece em nossa vida, no decorrer de nossa formação acadêmica e profissional, é resultado de conclusões adquiridas através do tempo. 
Grandes projetos, planos, futuras realizações que fazemos em nossas vida, são conclusões que tiramos de lições que aprendemos, de comentários que ouvimos, de opiniões que nos dão, e assim por diante. A formação de caráter, de personalidade de uma pessoa, eh uma grande conclusão que ela mesmo tira de sua própria vida, durante seu percurso de aprendizagem, serei um CDF? serei um grande profissional? serei uma pessoa prepotente? serei humilde? como vou me formar?, e é nesse momento que você não pode ter a opinião de ninguém, você terá que se deparar com com o que te faz melhor, o que te faz feliz, como você acha que é melhor para você viver.
Em relação a isso não podemos deixar de falar de sua liberdade de escolha, seu martelo batido na melhor escolha.
Foram muitos os anos em que os portugueses estiveram privados das liberdades essenciais. Foi ardua a luta de inúmeros homens e mulheres que lutaram para que nós, hoje, possamos usufruir dessa liberdade. Seria Fundamental que nós aprendêssemos a utilizar a liberdade da melhor forma e perceber que a liberdade não implica falta de respeito e desconsideração pelos outros. Seria importante olharmos de vez em quando para o passado para percebermos e darmos o melhor valor  a todas as regalias que dispomos no presente, a internet, a comunicação rapida, o celular, os meios de comunicação em geral, a liberdade de expressão, e todo tipo de meio de informação que nos faz hoje tirar conclusões a respeito de nossa liberdade e estilo de vida. e a liberdade é o melhor meio para  que você tire suas propria conclusões a respeito de seu estilo de vida e como você escolhe usar sua mente.

by-Kayo Roberto

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Tenha Uma Nova Visão













      
          Porque fazer menção ao novo sempre? é algum tipo de medida que tomamos para nos preparar para o futuro? alguma indicação sobre a realidade conduzida por mentes inovadoras? Como saberemos que o que é novo é o melhor para nosso crescimento?
          Visando esse conhecimento estamos aptos a regrar nosso estilo de vida, nossos meios de comunicação, nossos relacionamentos. Hoje em dia quem consegue viver sem uma internet? melhor falando quem consegue viver sem uma internet realmente rapida? A algum tempo atrás você conseguia se comunicar, fazer trabalhos, brincar, assistir filme ou novela sem uma internet, sem um bom aparelho de DVD ou o mais atual sistema de video o blue-ray, nada disso existia, mas a informação que move o mundo, é constante, não para, não tem pausa, o que é novo hoje, amanha já está ultrapassado.
          Seguir um ritmo retórico de novidades constantes e informações abundantes está proximo de cada um, os jornais, as redes sociais quando bem ultilizadas também se tornam um ótimo meio de informação. Nossa dificuldade como ser humano, é está pronto para receber demasiada informação, o método de captação das idéias, a disponibilidade de aprender novos idiomas, de aprender novas culturas, novos métodos de aprendizado. A cultura original do ser humano, é está firmado no que sempre foi preposto para fazer, se estagnar no que lhe sugeriram, no que mostraram para ele o que se devia fazer.
A mente tem um imenso potencial de aprendizagem, com varios potos fortes no meio em que se indica. A reflexão sobre isso nos leva a lembrar de fatos que decorrentes que acontecem no nosso meio, em nossas cidade, país e Mundo, de pessoas que se destacam por suas imensas capacidades de mudanças, de grandes feitos de aprendizagem, começados apenas no método de satisfação do seu ego, tomando ênfase no seu crescimento, pisco-cultural, e sua postura perante a sociedade. Nesse ponto entra a frase que de tanto falada se torna um "clichê", mas que é importante ser enfatizada, "Tudo que se deseja fazer, depende somente de você., uma simples frase, falada por muitos no dia-a-dia de nossa sociedade, mas que tem uma grande lição a passar em nossas vidas, e ela destaca um ponto importante, a nossa capacidade de crescer, de aparecer, de ser alguém melhor. Nunca tenha medo de errar, pois a prática leva a perfeição, e o erro nos ajuda a chegar a perfeição juntamente com a prática envolvida.
Nunca pesei na balança, um mundo de informação x um mundo de diversão, o que move o mundo? o que faz de um ser culto uma pessoa notável? suas diretrizes? suas realizações? Nada pode ser desprezado, pois o que coloca as medidas certas na balança para uma medida bem tomada é a igualdade de como ela é feita, e o estilo que é colocado para esse medida. Resumindo o que estou querendo dizer é que, tudo que e tomado para um único lado, pode pesar torto na balança e pode chegar a uma medida inerente dos acontecimentos. Tenha uma nova visão, mais saiba o quanto você pode sacrificar para que os dois lados de sua nova visão continuem ativas.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

10 coisas que seria bom fazer em 2011

1 - Perder peso e Ganhar Corpo
Essa é a Primeira coisa que pensam quando passamos de todas as festas, doces e coisas que engordam no fim do ano, sendo que 60% das pessoas que começam, Nunca terminam poque é assim? simples: as pessoas são preguiçosas.












2 -  Parar de Fumar.
Você vai parar de fumar? Você deveria.
esses seus dentes amarelos, sua pele perdendo liquido mais rapido, vc ficando cansado e os ossos doendo, são consequências de um uso intenso do fumo. então, qual o melhor momento parar parar do que agora? começo de ano, nova vida pra vc tentar fazer. se for tentar boa sorte, somente 15% das pessoas que realmente tentam parar chegam ao seu objetivo. mas como sempre dizem, antes tarde do que nunca.












3 -  Aprender algo novo.
Você quer aprender um bom Francês? vai tentar aprender a Surfar? vai tentar aprender um instrumento? muito bom, muito bom mesmo, isso é fascinante, se você realmente quer isso, vá em frente, você será o mestre no que vc quiser fazer, pois fará o seu melhor para isso. Aprender algo novo é algo realamente exitante, Nunca é tarde para aprender algo novo, pois o mundo está cheio de novidades e belezas, basta conseguirmos achar o que se encaixa com nosas habilidades.












4 - Comer Coisas Saudáveis e fazer dietas.
Na virada do ano, aproveitamos de muitas comidas saborosas. muitos petiscos, carnes, bolinhos de queijo frituras, mas 2011 vai ser diferente. Sabemos que em nossa rotina nos coloca de frente com nossas  comidas favoritas e tudo mais, mas que tal agora experimentarmos um pouco de saúde? fazer de nossa alimentação nossa fonte de vida realmente? vamos ver se conseguimos fazer isso em 2011, comer vida, comer granola, tomar leite de soja, fibras, comidas verdes e tudo que nos fará agradecer futuramente.













5 - Largar os débitos e Guardar um pouco de Dinheiro.
Que tal agora depois de gastos intensos com férias, compras e presentes, parar um pouco com todos esses gastos e guardar um pouco de dinheiro pra mais tarde? é verdade, é bem difícil com tantas contas e débitos no cartão, mas nada impossível com um pouco de controle. vamos ver se conseguimos guardar um bom dinheiro para viagens e boas festa nesse proximo final de ano.












6 - Passar Mais tempo com a Familia.
Como foi seu ano de 2010 com seus familiares? viajou com eles? deu muito abraço e muito beijo, disse que os amava? não muito?? que tal você tentar mais isso esse ano?
Muitas pessoas fazem de seus dias muito ocupados. mas o sangue é mais grosso que a água. e o começo desse ano novo, é o momento ideal para você se reconectar com sua familia. Uma ótima idéia não é? mas  é bem difícil de conseguir fazer isso, por mais que agente tente, sempre vai ser uma promessa, por mais sincera que seja, e bem difícil de cumprir.












7 - Conhecer novos Lugares.
Que tal fazer uma viagem para um lugar que vc não conhece ainda? uma viagem internacional? para passear, para estudar, conhecer novas pessoas. parece uma ótima idéia não é verdade?
Que tal fazer isso acontecer? não é difícil, baster ter foco e tirar uma grana por mês para o final do ano você viajar com sua familia ou amigos.












8 - Ser Menos Estressado.
Não é uma má idéia ser menos estressado nesse ano não é verdade? afinal o que temos a ganhar com isso? brigas, crises existenciais, discurção, creio que isso não leve a nada, a paz de espirito é o melhor caminho para se ganhar na vida. viver tranquilo com paz no coração, levar a vida na esportiva. tentaremos isso também.














9 - Voluntário.
Já pensou em algum momento ser voluntário em alguma atividade em sua vida? não sabe o qual gratificante é, tenha em mente para 2011 fazer algum trabalho voluntário, ajudar.
Podemos ter começado um novo ano, mas os problemas ainda são os mesmos. seria bom começar esse ano com o pé direito não é verdade?  que tal construir casas, cuidar de animais feridos, distribuir comida pro que tem fome e assim por diante. o voluntarianismo pode ser uma ótima maneira para ajudar os outros e a você mesmo. experimente.












10 - Beba com moderação.
ehhehehe apesar de isso ser clichê. mais eh sempre bom adverter, a bebia em sí é bom demais, mas sempre tomada com moderação, ai entra as frases que diariamente ouvimos, se for dirigir não beba, se beber não dirija e assi por diante, a bebida tem seus pontos bons e mals, basta agente saber o que fazer e como fazer. então Beba com Moderação em 2011.















Somos pessoas de visão, então, saiba o que é melhor escolher para você em 2011.
Um feliz ano novo a Todos.

by-Kayo Roberto